Após a análise sociológica do Homus Pirosus, eis que não quando a minha afilhada, Khazneth de sua graça, atira-me um réptil, desta feita uma anaconda. Depois de recuperar do embate e ir ao hospital tratar vários ossos partidos, que isso de levar com uma anaconda tem que se lhe diga, aqui está a posta.
Desta feita debruço-me sobre a sub-espécie homínidea que antecede o Homus Pirosus, que é o Putus Pirosus. Esta subespécie evolui para Homus Pirosus, apesar de não se saber muito bem onde foi buscar a capacidade evolutiva. São também conhecidos por pseudo-gangsters, e a sua forma de se movimentar e comunicar deixou-nos deveras intrigadas.
Putus Pirosus ainda não tem barba na cara, mas tenta ter cara de mau, porém sem grande sucesso, limitando-se à cara de pau. Ao contrário do Homus Pirosos, não se desloca empacotado dentro de um veículo automobilizado com os demais da sua espécie, mas em bando, ou manada, ou cardume… ainda não se sabe ao certo, porque esta espécie ainda está sobre estudo. No entanto, desloca-se a qualquer hora do dia, mas tal como os seniores da sua espécie, predominam à noite, o que nos faz crer que são noctívagos. Andam em grupo, por norma até em pares, mas, aqui está o intrigante, não andam juntos. Se dois Putus Pirosus forem a descer uma rua, vai cada um do seu lado da estrada. Após muita reflexão, alvitramos que pode dever-se a questões de higiene. Naturalmente, se se deslocam afastados, comunicam aos berros uns para os outros, independentemente da hora do dia ou da noite, e de estarem numa zona habitacional ou não. Aparentemente, a forma de comunicação resulta, mas não há dados comprovados.
Por falta de pelagem, usam roupa, que é constituída pelas infalíveis calças abaixo das nalgas, camisolas com capuz para esconder as feições e boné. O capuz, aparentemente é para a polícia não os identificar, mas na verdade os verdadeiros morcegos libertinos, como a Misantropa e a Khazneth, agradecem esse facto, já que por norma não são exactamente uns exemplares de agradável apreciação. O boné, esse, anda sempre de lado. Ao deslocarem-se, coxeiam, inevitavelmente, de uma das pernas. Esse andar característicos dos gangs nova iorquinos identificava os gangsters mais antigos e experientes, que já tinham sido alvejados pela polícia ( porque, nos tempos dos verdadeiros gangsters, a polícia atirava para as pernas para os imobilizar, para que sobrevivessem e pudessem identificar outros membros do gang. ) Ora isto dava um certo status, mas por cá, só dá a sensação de ver um bando de coxos, no verdadeiro sentido da palavra. Enquanto se deslocam, olham por cima do ombro, ar mau e desconfiado. O ar desconfiado até está lá, o mau é que nem por isso. Esta espécie afugenta-se facilmente com meia dúzia de palavrões e um par de estalos; pessoas de pequena estatura podem usar um taco de basebol, um jornal enrolado, um balde de água ou um livro escolar.
São eles que têm Hi5 com fotos com pose de gansters, mas nunca irão entender o verdadeiro sentido desta posta, pk n tah exkritah axim. E demais a mais, tem palavras como “alvitramos” e “predominam”. São eles que acham que a escola é um sítio para ir incomodar o resto do povo, até que um dia há alguém no meio do povo que farta-se, passa-se da marmita e dá-lhes uma chinada com o x-acto. São eles que, quando atingem a maioridade, acabam a 4ª classe por unidades capitalizáveis, tiram a carta e evoluem para Homus Pirosus. E só a acabam porque é obrigatório saber ler e escrever para tirar a carta. Ou vá, pelo menos escrever o nome e juntar as letrinhas. Um P e um A… PA. Um T e um O… TO… MARRECO!
Desta feita debruço-me sobre a sub-espécie homínidea que antecede o Homus Pirosus, que é o Putus Pirosus. Esta subespécie evolui para Homus Pirosus, apesar de não se saber muito bem onde foi buscar a capacidade evolutiva. São também conhecidos por pseudo-gangsters, e a sua forma de se movimentar e comunicar deixou-nos deveras intrigadas.
Putus Pirosus ainda não tem barba na cara, mas tenta ter cara de mau, porém sem grande sucesso, limitando-se à cara de pau. Ao contrário do Homus Pirosos, não se desloca empacotado dentro de um veículo automobilizado com os demais da sua espécie, mas em bando, ou manada, ou cardume… ainda não se sabe ao certo, porque esta espécie ainda está sobre estudo. No entanto, desloca-se a qualquer hora do dia, mas tal como os seniores da sua espécie, predominam à noite, o que nos faz crer que são noctívagos. Andam em grupo, por norma até em pares, mas, aqui está o intrigante, não andam juntos. Se dois Putus Pirosus forem a descer uma rua, vai cada um do seu lado da estrada. Após muita reflexão, alvitramos que pode dever-se a questões de higiene. Naturalmente, se se deslocam afastados, comunicam aos berros uns para os outros, independentemente da hora do dia ou da noite, e de estarem numa zona habitacional ou não. Aparentemente, a forma de comunicação resulta, mas não há dados comprovados.
Por falta de pelagem, usam roupa, que é constituída pelas infalíveis calças abaixo das nalgas, camisolas com capuz para esconder as feições e boné. O capuz, aparentemente é para a polícia não os identificar, mas na verdade os verdadeiros morcegos libertinos, como a Misantropa e a Khazneth, agradecem esse facto, já que por norma não são exactamente uns exemplares de agradável apreciação. O boné, esse, anda sempre de lado. Ao deslocarem-se, coxeiam, inevitavelmente, de uma das pernas. Esse andar característicos dos gangs nova iorquinos identificava os gangsters mais antigos e experientes, que já tinham sido alvejados pela polícia ( porque, nos tempos dos verdadeiros gangsters, a polícia atirava para as pernas para os imobilizar, para que sobrevivessem e pudessem identificar outros membros do gang. ) Ora isto dava um certo status, mas por cá, só dá a sensação de ver um bando de coxos, no verdadeiro sentido da palavra. Enquanto se deslocam, olham por cima do ombro, ar mau e desconfiado. O ar desconfiado até está lá, o mau é que nem por isso. Esta espécie afugenta-se facilmente com meia dúzia de palavrões e um par de estalos; pessoas de pequena estatura podem usar um taco de basebol, um jornal enrolado, um balde de água ou um livro escolar.
São eles que têm Hi5 com fotos com pose de gansters, mas nunca irão entender o verdadeiro sentido desta posta, pk n tah exkritah axim. E demais a mais, tem palavras como “alvitramos” e “predominam”. São eles que acham que a escola é um sítio para ir incomodar o resto do povo, até que um dia há alguém no meio do povo que farta-se, passa-se da marmita e dá-lhes uma chinada com o x-acto. São eles que, quando atingem a maioridade, acabam a 4ª classe por unidades capitalizáveis, tiram a carta e evoluem para Homus Pirosus. E só a acabam porque é obrigatório saber ler e escrever para tirar a carta. Ou vá, pelo menos escrever o nome e juntar as letrinhas. Um P e um A… PA. Um T e um O… TO… MARRECO!
Giro :)
ResponderEliminar(O texto, não os espécimes).
Infelizmente, conseguem tirar a carta...
É um facto... e é daqueles lamentáveis. Para breve, mais uma análise sociológica: Pitas Pirosus!!!!! :D
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