A minha afilhada é uma querida; gosta de rir, e depois partilha. E foi ela que me deu a conhecer esta bela canção do Agir, moço da nossa zona. Escutem atentamente, por favor, a dor e a tristeza, bem como o desespero e a amargura presentes em toda a canção, mas especialmente neste pequeno trecho, que corresponde ao refrão:
"Porque é que me deixaste sozinho aqui,
Perdido na noite a vaguear por aí.
Na rua perdido, e começou a chover,
Masmo com chuva na tromba eu gosto de ti!"
É bonito. Tão bonito, que cheguei a casa e abanei o Augusten, que ia no seu sétimo ou oitavo sono.
- Augusten! Augusten!
- Hummm...?
- Augusten! Mesmo com chuva na tromba eu gosto de ti!
Meio estremunhado, piscou os olhos e perguntou:
- O quê, está a chover?!
Pfffff, que falta de sensibilidade poética.
De que estava à espera, se acorda o rapaz assim a meio da noite?
ResponderEliminarAugusten? Mas de onde é que ele vem?
LOLOL ele é mesmo distraído... Augusten não é o nome dele; é uma deturpação de Augusto... inspirado no escritor Augusten Burroghs. ;)
ResponderEliminarUma boa razão para deturpar o nome (por acaso não conheço Augusten Burroghs, mas um escritor é sempre uma boa razão ;))
ResponderEliminarOh meu santinho...sabes, eu tenho andado a sentir esse fenómeno muito, mesmo ultimamente...com chuva na tromba ( sim porque apesar de ser verão aqui chove, ta frio, faz vento, tem-se uma humidade pra lá de 100% ) e sabes que eu gosto sempre de ti, mesmo que fossem sapos na tromba ou presuntos :)
ResponderEliminarahhhhh, da última vez atiraste-me com um jacaré na tromba,e eu continuo a gostar de ti! :D
ResponderEliminar