Acabou a novela d' "As Vantagens do Pessimismo". Depois de quatro ( ! ) tentativas, eis que concluo que não estou com espírito, nem disposição, nem paciência para o ler. E se aqui à uns anitos eu esforçava-me e, mesmo que não estivesse a gostar do livro, acabava de o ler, nem que fosse na diagonal, hoje em dia já não faço isso. O tempo, meus queridos pimpolhitos, é demasiado escasso para dizer a todas as pessoas que amamos o quanto as amamos, para visitar todos os lugares que queremos visitar e para ler todos os livros que gostaríamos de ler. Por isso, o Roger Scruton volta para a prateleira, junto dos livros que um dia lerei se para tal houver disposição ( anda por lá o Slavoj Zizec, por exemplo ). Entretanto mastiga-se esta obra pesadíssima ( e não, não é uma piada sobre o tamanho do livro ) que ganhou o Prémio Goncourt em 2006:
E segue-se a vencedora do Prémio Nobel de 2009:
Àlaber.
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