quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Eram onze...

... passaram a treze. E não sei fico por aqui. A minha mãe já diz que qualquer dia usa as minhas orelhas como passador, a dona da ourivesaria disse-me que o melhor é ir para debaixo da cama quando trovejar, porque a quantidade de ferro que trago nas orelhas é suficiente para atrair um raio.

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