Saga Crepúsculo explicada pela minha afilhada...

... que tem pena da madrinha que é uma despolitizada do sistema. Quem for fã da saga do Crepúsculo não leia. A sério.

A propósito de vampiros...

Khazneth: ... mas no último filme houve lá uma frase que gostei.
Misantropa: Mas já há três?!
Khazneth: Há! O Crepúsculo, o Lua Nova, e agora o Eclipse! É a luz, a meia luz e a seguir a escuridão!
Misantropa: Ah.
Khazneth: Pois há. E então, o vampiro brilhante, ou fluorescente, ou lá o raio, anda lá no meio de uma guerra, e há uma altura que ele tem de proteger a gaja, e então pede lá ao pobrezinho para a proteger.
Misantropa: (risos) Pobrezinho?!
Khazneth: (indignada) Sim! Anda sempre sem camisa, descalço, vive no meio do mato numa cabana, e tem ar de quem não toma banho e usa sempre os mesmos calções! É pobrezinho! Mas enfim, ele chega lá...
Misantropa: Quem?
Khazneth: O vampiro fluorescente. Chega lá, e está lá o pobrezinho, a fazer pose, sem camisa, e o vampiro fluorescente vira-se para a gaja e diz: será que este rapaz não tem uma camisa?!
Misantropa: (risos)
Khazneth: (embalada a todo o gás) E depois lá para o fim o vampiro fluorescente pede a gaja em casamento e ela aceita. Eu não queria, credo! Uma coisa brilhante com perninhas a passear casa fora!
Misantropa: Poupavas na electricidade.
Khazneth: Credo! Ó homem, tapa-te, 'tás-me a encandear! Que coisa mais parva.
Misantropa: Já tenho post para o blog.
Khazneth: É isso! Escreve sobre o vampiro fluorescente, a gaja e o pobrezinho!
Misantropa. Lindos nomes, sim senhor!
Khazneth: Spilberg, Iceberg, Carlsberg... é tudo a mesma coisa!

Vês Z, aprendemos qualquer coisa contigo. :-P